18 de Abril de 2015 - Montevideo, Uruguay.
Desta vez não tão de perto, fui de novo, dezesseis anos e três dias depois, assistir um show do Kiss! Quando se fala desta banda, a palavra SHOW ganha um novo sentido, pois não é apenas uma apresentação de músicos. A base é sim o rock e os hits da banda, mas o palco, a cortina gigantesca com o nome da banda, as luzes, os feixes de laser verde, fumaça e papel picado jogado como confete, as explosões, os fogos de artifício, o fogo lançado ao lado do palco, isso tudo ajuda a empolgar os fãs!
Desta vez não tão de perto, fui de novo, dezesseis anos e três dias depois, assistir um show do Kiss! Quando se fala desta banda, a palavra SHOW ganha um novo sentido, pois não é apenas uma apresentação de músicos. A base é sim o rock e os hits da banda, mas o palco, a cortina gigantesca com o nome da banda, as luzes, os feixes de laser verde, fumaça e papel picado jogado como confete, as explosões, os fogos de artifício, o fogo lançado ao lado do palco, isso tudo ajuda a empolgar os fãs!
E tem mais: maquiagens
e roupas que parecem de super-heróis. Um baixista (Gene Simmons) que
canta furiosamente, demoníaco com sua língua inquieta, que cospe fogo
numa espada, voa para um palco acima da estrutura e cospe sangue
(fajuto), e isso com seu instrumento em forma de machado. Uma guitarra
(de Tommy Thayer) que dispara rojões. Uma bateria (de Eric Singer, que
também canta) com luzes que se eleva muito alto. E finalmente um
vocalista/guitarrista (Paul Stanley) que conversa, elogia, brinca,
atravessa a multidão pendurado num suporte por um cabo até um minipalco
no meio dos fãs, e dança o tempo todo.
QUE OUTRA BANDA TE OFERECE ISSO?
Um baita espetáculo. Pena que nosso heróis envelhecem e se lançam
além dos limites, e a maratona de shows em que há dias vêm tocando - dia
sim, dia não - em Colômbia, Equador, Chile, Argentina e Uruguai deixou
Paul Stanley, embora em ótima forma física, visivelmente cansado em
Montevideo, principalmente a voz, já não tão poderosa, sem conseguir
gritar e emitir agudos. E acredito que um fator que desmotivou também
foi ver o Parque Central, casa do time de futebol Nacional, do Uruguai,
um estádio bem pequeno, com pouco público, talvez nem um terço da
capacidade.
Gene Simmons sim, matou a pau!
E com as divisórias de áreas vip então, enormes vazios
apareciam no campo e nas arquibancadas, onde eu estava. Mas fizeram seu
melhor, o rock pesado e divertido não faltou! Só espero que não queimem o
filme com esses últimos shows - eles merecem mais - e melhorem para os
5 shows no Brasil que ainda faltam na turnê (Florianópolis foi ontem,
ainda não li uma crítica). Mesmo assim valeu! KISS FOREVER
Com amigos aguardando o show! |
Lembranças: Ingresso, adesivo, papel picado jogado no final do show, cd - ainda comprei camiseta da turnê e um quadro/pôster! Adeus, banda mais quente do mundo, valeu! Porque possivelmente nunca mais eu vá vê-los ao vivo!
Ingresso de 99 - por 20 reais!!!!!!!!!!! |
http://whiplash.net/materias/shows/000804-kiss.html
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